Por meio da secreção da tosse e espirro de pessoas infectadas ou tocando objetos contaminados. O período de incubação do vírus é de até sete dias, mas as pessoas infectadas transmitem o vírus desde o primeiro dia, mesmo sem apresentar sintomas.
Sintomas
Febre alta (38ºC) com início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço, falta de apetite, vômitos e diarreia. A doença pode se manifestar de forma mais grave em doentes crônicos, gestantes, crianças e idosos.
Diagnóstico
A confirmação da doença é feita por meio da análise laboratorial das amostras de secreção respiratória ou de sangue.
Tratamento
Fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais, apresentam bons resultados. Evite a automedicação e, se sentir algum dos sintomas, procure um médico.
Prevenção
Lave as mãos, evite aglomerações e o contato com os doentes, não leve as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo e não compartilhe objetos de uso pessoal.
Vacina
A vacina contra a gripe influenza tipo A é feita com o vírus inativo e fracionado. A dose contém 0,5 ml e deve ser aplicada por via subcutânea ou intramuscular. Deve ser tomada anualmente, pois o vírus sofre mutações e a vacina é modificada. A produção de anticorpos atinge níveis de proteção de 10 a 15 dias após a aplicação. Este ano estão disponíveis duas vacinas. A trivalente protege contra dois tipos de Influenza A e um tipo de Influenza B. Já a tetravalente também protege contra um segundo tipo de Influenza B.
Indicação e reações
Profissionais da saúde, população indígena aldeada, gestantes, doentes crônicos, crianças de 6 meses a 3 anos de idade e idosos a partir dos 60 anos. Reações: dor, edema, eritema e enduração do local da aplicação, febre, mal-estar e mialgia.
