››› ESPECIAL
2025
Nesta página especial, reunimos conteúdos que exploram as principais tendências do ano, trazendo insights e reflexões para ajudar empresas e profissionais a navegarem por esse cenário em transformação. Role a tela ou utilize os links abaixo para acessar o artigo desejado. Boa leitura!
› Agronegócio sob a sombra das mudanças climáticas e os desafios do mercado segurador ‹
› Saúde holística e sucesso empresarial: uma conexão indissociável no novo mundo do trabalho ‹
› Rotas em risco: tensões geopolíticas e o futuro do seguro de transportes ‹
› A importância da gestão de riscos na expansão da energia renovável no Brasil ‹
› Automatização no INSS: Revolução na Implantação de Benefícios Judiciais ‹
› A dúbia revolução da IA: como proteger organizações em um cenário de riscos e inovação ‹
Oriente Médio: os ataques a embarcações no Mar Vermelho aumentaram em até 299% as tarifas de frete em rotas alternativas, usadas para evitar drones e mísseis na região. Além disso, o desvio tem aumentado os custos de transporte e prolongado o tempo de viagem em até 15 dias.
Europa: as sanções impostas à Rússia em resposta à guerra na Ucrânia provocaram a reconfiguração de rotas marítimas no Mar Negro e no Mar Báltico, além de elevar os custos de transporte de commodities como petróleo e gás.
Ásia: as tensões entre Taiwan e China, assim como a instabilidade entre Coreia do Norte e Coreia do Sul, representam uma ameaça constante para a segurança marítima e a estabilidade das cadeias de suprimentos na região.
Em regiões de alto risco, as seguradoras enfrentam restrições de cobertura e prêmios elevados, enquanto os sinistros tendem a ser complexos e de alto valor, exigindo gestão especializada. Por exemplo, o seguro para embarcações no corredor do Mar Negro ficou quatro vezes mais caro devido aos ataques na região.
› Monitorar constantemente a situação geopolítica nas regiões e ajustar as rotas e as medidas de segurança conforme necessário.
› Buscar rotas alternativas para reduzir a dependência de áreas instáveis e minimizar os riscos de interrupção das operações.
› Estabelecer parcerias com agentes locais para obter informações sobre a situação da segurança e a regulamentação das regiões.
› Utilizar ferramentas de gestão de risco, como rastreamento de cargas e inteligência artificial para planejamento de rotas, a fim de otimizar as operações.
› Obter apólices de seguro que ofereçam proteção completa para riscos específicos, incluindo cobertura para guerra e atos terroristas.
Ao adotar as medidas mencionadas, as empresas podem minimizar os riscos, reduzir os custos com seguros e garantir a continuidade de suas operações.
Conflitos geopolíticos transformam o setor de transporte e exigindo novas soluções para a gestão de riscos. As empresas precisam se adaptar a esse novo cenário, investindo em tecnologia, diversificando suas operações e buscando parcerias estratégicas. As seguradoras, por sua vez, precisam desenvolver produtos e serviços mais personalizados e utilizar dados e análises para avaliar os riscos de forma mais precisa.

› Escrito com apoio de
MARLENE CAPEL
Diretora geral da B2P – Acrisure
A medida, prevista na Portaria PRES/INSS nº 1.490, visa acelerar e dar mais segurança ao processamento de benefícios concedidos judicialmente, garantindo mais eficiência e redução de filas.
No entanto, além do entusiasmo com os avanços tecnológicos, é necessário um olhar crítico sobre seus impactos reais e os desafios que ainda precisam ser superados.
Oriente Médio: os ataques a embarcações no Mar Vermelho aumentaram em até 299% as tarifas de frete em rotas alternativas, usadas para evitar drones e mísseis na região. Além disso, o desvio tem aumentado os custos de transporte e prolongado o tempo de viagem em até 15 dias.
Europa: as sanções impostas à Rússia em resposta à guerra na Ucrânia provocaram a reconfiguração de rotas marítimas no Mar Negro e no Mar Báltico, além de elevar os custos de transporte de commodities como petróleo e gás.
Ásia: as tensões entre Taiwan e China, assim como a instabilidade entre Coreia do Norte e Coreia do Sul, representam uma ameaça constante para a segurança marítima e a estabilidade das cadeias de suprimentos na região.
Em regiões de alto risco, as seguradoras enfrentam restrições de cobertura e prêmios elevados, enquanto os sinistros tendem a ser complexos e de alto valor, exigindo gestão especializada. Por exemplo, o seguro para embarcações no corredor do Mar Negro ficou quatro vezes mais caro devido aos ataques na região.
› Monitorar constantemente a situação geopolítica nas regiões e ajustar as rotas e as medidas de segurança conforme necessário.
› Buscar rotas alternativas para reduzir a dependência de áreas instáveis e minimizar os riscos de interrupção das operações.
› Estabelecer parcerias com agentes locais para obter informações sobre a situação da segurança e a regulamentação das regiões.
› Utilizar ferramentas de gestão de risco, como rastreamento de cargas e inteligência artificial para planejamento de rotas, a fim de otimizar as operações.
› Obter apólices de seguro que ofereçam proteção completa para riscos específicos, incluindo cobertura para guerra e atos terroristas.
Ao adotar as medidas mencionadas, as empresas podem minimizar os riscos, reduzir os custos com seguros e garantir a continuidade de suas operações.
Conflitos geopolíticos transformam o setor de transporte e exigindo novas soluções para a gestão de riscos. As empresas precisam se adaptar a esse novo cenário, investindo em tecnologia, diversificando suas operações e buscando parcerias estratégicas. As seguradoras, por sua vez, precisam desenvolver produtos e serviços mais personalizados e utilizar dados e análises para avaliar os riscos de forma mais precisa.

› Escrito com apoio de
RODOLFO MARTINS
Superintendente técnico de Ramos Elementares na It’sSeg – Acrisure