1 HORA  POR DIA

Dois norte-americanos, Henry Ford e Eugene
Polley, um no início e o outro no meio do século passado, moldaram para sempre a silhueta da nossa sociedade. O primeiro popularizou
o automóvel e o outro criou o controle remoto.
Uma hora de atividade física moderada, diariamente, já começaria a mudar a cara, o coração e a cintura da população

1 HORA  POR DIA

Dois norte-americanos, Henry
Ford e Eugene Polley, um no início
e o outro no meio do século passado, moldaram para sempre a silhueta da nossa sociedade. O primeiro popularizou o automóvel e o outro
criou o controle remoto. Uma hora de atividade física moderada, diariamente, já começaria
a mudar a cara, o coração
e a cintura da população

3 EM CADA 10

adultos brasileiros praticam atividade física regularmente, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Homens são um pouco mais ativos do que as mulheres.

FONTE / AGÊNCIA BRASIL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

3 EM
CADA 10

adultos brasileiros praticam
atividade física regularmente, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Homens são um pouco mais ativos do que as mulheres.

FONTE / AGÊNCIA BRASIL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Por milênios, as atividades cotidianas dos povos primitivos envolviam um alto gasto de energia. Melhorias e confortos aqui e ali, pouco mudou até 1760, quando a revolução industrial fez disparar o relógio tecnológico. O século 20 radicalizou: os avanços na medicina quase dobraram a expectativa de vida enquanto as novas ferramentas tornaram a vida mais sedentária

Duas estrelas eletrônicas desse início de século 21 já se candidatam a cuidar da sua casa para que você não tenha que levantar o braço nem mesmo para acender um interruptor. Elas são Siri e Alexa, as assistentes digitais da Apple e da Amazon, que coordenarão as outras máquinas inteligentes de uma residência, preparando o café da manhã, ligando luzes, torneiras e chuveiros, regando jardins, alimentando os animais de estimação e vai saber o que mais. Como fazer para que o tempo livre proporcionado pela inteligência artificial não seja absorvido por mais trabalhos ou práticas sedentárias? Daqueles que não praticam atividade física regular, a resposta mais ouvida na última pesquisa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento foi a falta de tempo.

O lado bom para quem quer começar a praticar uma atividade física é que não é necessário fazer muito para que o seu corpo se beneficie. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estado Unidos publicou um estudo no Journal of the American Heart Association mostrando que mesmo exercícios de pouca duração e intensidade moderada já fazem diferença e eles podem ser acumulados ao longo do dia. A soma tem que dar pelo menos uma hora. Com isso, o risco de mortalidade a partir dos 40 anos cai pela metade. Nessa pesquisa, a maioria das atividades não durava mais do que cinco minutos e eram simples como pequenas caminhadas vigorosas ou subir escadas, pequenas adaptações que não são difíceis de incorporar à rotina diária.

Uma pesquisa do ano passado, na Universidade de Maryland, também nos Estados Unidos,
já havia concluído que o exercício físico afeta a atividade genética dentro das células cardíacas
de forma que, a longo prazo, isso poderia retardar o envelhecimento do coração. Pelo menos
foi isso que ocorreu com os ratos do laboratório. E deve ser o mesmo conosco porque também já se sabe de estudos anteriores que as pessoas que praticam esportes são menos propensas a desenvolver ou morrer de doença cardíaca.

FONTES
/ UOL /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ GLOBO ESPORTE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Por milênios, as atividades cotidianas dos povos
primitivos envolviam um alto gasto de energia. Melhorias e confortos aqui e ali, pouco mudou até 1760, quando a revolução industrial fez disparar o relógio tecnológico. O século 20 radicalizou: os avanços na medicina quase dobraram a expectativa de vida enquanto as novas ferramentas tornaram a vida mais sedentária

Duas estrelas eletrônicas desse início de século 21 já se candidatam a cuidar da sua casa para que você não tenha que levantar o braço nem mesmo para acender um interruptor. Elas são
Siri e Alexa, as assistentes digitais da Apple e da Amazon, que coordenarão as outras máquinas inteligentes de uma residência, preparando o café da manhã, ligando luzes, torneiras e chuveiros, regando jardins, alimentando os animais de estimação
e vai saber o que mais. Como fazer para que o tempo livre proporcionado pela inteligência artificial não seja absorvido por mais trabalhos ou práticas sedentárias? Daqueles que não praticam atividade física regular, a resposta
mais ouvida na última pesquisa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento foi a falta de tempo.

O lado bom para quem quer começar a praticar uma atividade física é que não é necessário
fazer muito para que o seu corpo se beneficie.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estado Unidos publicou um estudo no Journal of the American Heart Association mostrando que mesmo exercícios de pouca duração e intensidade moderada já fazem diferença e eles podem ser acumulados ao longo do dia. A soma tem que dar pelo menos uma hora. Com isso, o risco de mortalidade a partir dos 40 anos cai pela metade. Nessa pesquisa, a maioria das atividades não durava mais do que cinco
minutos e eram simples como pequenas caminhadas vigorosas ou subir escadas, pequenas adaptações que não são difíceis de incorporar à rotina diária.

Uma pesquisa do ano passado, na Universidade de Maryland, também nos Estados Unidos, já havia concluído que o exercício físico afeta a atividade genética dentro das células cardíacas de forma que, a longo prazo, isso poderia retardar o envelhecimento do coração. Pelo menos foi isso que ocorreu com os ratos do laboratório.
E deve ser o mesmo conosco porque também já se sabe de estudos anteriores que as pessoas que praticam esportes são menos propensas a desenvolver ou morrer de doença cardíaca.

FONTES
/ UOL /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ GLOBO ESPORTE/ LEIA A MATÉRIA COMPLETA

UM BRASIL
MAIS BARRIGUDO
Em oito anos, o sobrepeso aumentou
15,5% e a obesidade 41,6%

Os dados são do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar que pesquisou
beneficiários de plano de saúde. E isso deverá engordar também os números da diabetes
e da hipertensão, entre outros males. O índice de pessoas fisicamente inativas caiu
de 19,2% para 14,2%, um avanço muito pequeno. Para a ex-presidente do departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Maria Edna de Melo, falta uma
política de prevenção no país. Ela é a favor de que as embalagens tragam advertências claras
na parte frontal. Segundo ela, quando o consumidor vê isso, pensa duas vezes antes de consumir.
O projeto está na Anvisa desde 2014.

Já as Nações Unidas procuram alertar para o problema desde cedo. No Brasil, 88% das 184 mil escolas do país são classificadas como elementares ou insuficientes no estímulo à prática esportiva.
As escolas elementares são aquelas que possuem um pátio ou quadra coberta, um professor e participam de eventos externos. As escolas insuficientes, nem mesmo um professor com formação superior tem. Somente 12% das nossas escolas fazem parcerias com instituições especializadas para que os alunos pratiquem atividades que a estrutura da escola não comporta, oferecem atividades para os alunos aos fins de semana, possuem vestiários para banho e incluem as famílias no planejamento e na gestão dessas atividades. Desses, 0,58% estão na maior categoria, a plena.

Das escolas públicas, quase a metade estão na categoria insuficiente, enquanto nas particulares, esse número cai para 24%. Não é a toa que homens, jovens, brancos e com alta renda representam o maior número de praticantes. Já as mulheres de baixa renda, idosos, pessoas negras e aqueles com alguma deficiência física estão na outra ponta.

FONTES
/ GLOBO.COM /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ HUFFPOST / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ GLOBO.COM / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

UM BRASIL
MAIS BARRIGUDO
Em oito anos, o sobrepeso
aumentou 15,5% e a
obesidade 41,6%

Os dados são do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde Suplementar que pesquisou beneficiários de plano de saúde.
E isso deverá engordar também os números da diabetes e da hipertensão, entre outros males.
O índice de pessoas fisicamente inativas caiu de 19,2% para 14,2%, um avanço muito pequeno. Para a presidente do departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Maria Edna de Melo, falta uma política de prevenção no país. Ela é a favor de que as embalagens tragam advertências claras na parte frontal. Segundo ela, quando o consumidor vê isso,pensa duas vezes antes de consumir. O projeto está na Anvisa desde 2014.

Já as Nações Unidas procuram alertar para o problema desde cedo. No Brasil, 88% das 184 mil escolas do país são classificadas como elementares ou insuficientes no estímulo à prática esportiva.
As escolas elementares são aquelas que possuem um pátio ou quadra coberta, um professor e participam de eventos externos.
As escolas insuficientes, nem mesmo um professor com formação superior tem. Somente 12% das nossas escolas fazem parcerias com instituições especializadas para que os alunos pratiquem atividades que a estrutura da escola não comporta, oferecem atividades para os alunos aos fins de semana, possuem vestiários para banho e incluem as famílias no planejamento e na gestão dessas atividades. Desses, 0,58% estão na maior categoria, a plena.

Das escolas públicas, quase a metade estão na categoria insuficiente, enquanto nas particulares, esse número cai para 24%.
Não é a toa que homens, jovens, brancos e com alta renda representam o maior número de praticantes. Já as mulheres de baixa renda, idosos, pessoas negras e aqueles com alguma deficiência física estão na outra ponta.

FONTES
/ O GLOBO /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ HUFFPOST / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ GLOBO.COM / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Em 2010, a fome e a subnutrição mataram cerca de um milhão de pessoas, enquanto a obesidade matou três milhões
FONTE / HOMO DEUS – UMA BREVE HISTÓRIA DO AMANHÃ / YUVAL NOAH HARARI / COMPANHIA DAS LETRAS

Em 2010, a fome e a subnutrição mataram cerca de um milhão de pessoas, enquanto a obesidade matou três milhões
FONTE / HOMO DEUS – UMA BREVE HISTÓRIA DO AMANHÃ / YUVAL NOAH HARARI / COMPANHIA DAS LETRAS

FAZER EXERCÍCIO
EMAGRECE?
A má noticia é que não muito.
Ao mesmo tempo, a boa é que sim

A jornalista americana Julia Belluz pesquisou o assunto e chegou a conclusão que
– exceto se você for um atleta profissional – a perda calorica é pequena mesmo para quem faz exercícios regulares. Ela é especializada na área de Saúde e sua análise mostrou que o segredo da boa forma depende mais de controlar a boca do que do suor deixado na academia. Alexxai Kravitz, neurocientista e pesquisador sobre obesidade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), tem a mesma convicção. Ele afirma que queimamos apenas de 10% a 30%
da energia dos alimentos que consumimos realizando exercícios diariamente.

Mas é aí que entra uma outra pesquisa brasileira, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que apresenta evidências de que a atividade física evita que você coma mais
do que deveria. Isso funcionou com os ratos do laboratório. Ao analisar a bioquímica dos roedores, os cientistas verificaram que o exercício físico regulava o sistema nervoso e retardava a fome. A protagonista é uma proteína secretada quando músculos contraem, ausente na bioquímica dos sedentários.

Mesmo que a atividade física não emagreça o tanto que você gostaria, ainda assim ela torna você muito mais atraente. Logo, há uma mudança da postura, com a elevação dos ombros, o que por si já dá a impressão de emagrecimento. Com o tempo e dependendo da intensidade da atividade, sua pele também ficará mais firme e elástica. A corrente circulatória ativada oxigenará mais as células e deixará a pele com mais brilho e cor. A dilatação do poros ainda previne cravos e espinhas.

FONTES
/ REVISTA VEJA /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

FAZER EXERCÍCIO
EMAGRECE?
A má noticia é que
não muito. Ao mesmo
tempo, a boa é que sim

A jornalista americana Julia Belluz pesquisou
o assunto e chegou a conclusão que – exceto se você for um atleta profissional – a perda calorica é pequena mesmo para quem faz exercícios regulares. Ela é especializada na área de Saúde e sua análise mostrou que o segredo da boa forma depende mais de controlar a boca do que
do suor deixado na academia. Alexxai Kravitz, neurocientista e pesquisador sobre obesidade do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), tem a mesma convicção. Ele afirma que queimamos apenas de 10% a 30% da energia dos alimentos que consumimos realizando exercícios diariamente.

Mas é aí que entra uma outra pesquisa
brasileira, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que apresenta evidências de que a atividade física evita que você coma mais do que deveria. Isso funcionou com os ratos do laboratório. Ao analisar a bioquímica dos roedores, os cientistas verificaram que o exercício físico regulava o sistema nervoso e retardava a fome. A protagonista é uma proteína secretada quando músculos contraem, ausente na bioquímica dos sedentários.

Mesmo que a atividade física não emagreça o tanto que você gostaria, ainda assim ela torna você muito mais atraente. Logo, há uma mudança da postura, com a elevação dos ombros, o que por si já dá a impressão de emagrecimento. Com o tempo e dependendo da intensidade da atividade, sua pele também ficará mais firme e elástica. A corrente circulatória ativada oxigenará mais as células e deixará a pele com mais brilho e cor. A dilatação do poros ainda previne cravos e espinhas.

FONTES
/ REVISTA VEJA /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA VEJA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

BÍCEPS, TRÍCEPS
E HIPOCAMPO
Seu cérebro também precisa
de exercício diário. E não é só pensar

Você já deve ter ouvido que quando nos exercitamos, o cérebro libera endorfina, um substância que alivia o estresse e cria uma sensação de bem-estar. Com o tempo e dependendo da pessoa, a endorfina pode ser altamente viciante. Você fica com reflexos mais rápidos e maior capacidade de concentração e de memória. Mas isso é só começo. Exercícios não alteram apenas a química dentro da sua cabeça, mas a própria consistência do cérebro também. O movimento aumenta a espessura do hipocampo, que é a região associada à memória, segundo o estudo do Instituto Semel de Neurociência e Comportamento Humano da Universidade da Califórnia.

Outro estudo publicado pelo Journal of Alzheimer’s Disease, demonstra que voluntários com idade média de 64 anos que gastavam pelo menos 68 minutos em exercícios físicos de intensidade moderada (caminhada rápida) ou intensa (corrida extenuante), tinham um padrão de metabolismo da glicose mais saudável do que as que praticaram menos. As atividades físicas mais leves não mostraram os mesmos benefícios, nem mesmo mudanças significativas. Já a atividade física vigorosa apresentou um melhor padrão da glicose apenas em uma região do cérebro. Adivinhe onde: no hipocampo.

Para quem tem histórico familiar de depressão, a regra da uma hora de exercícios aeróbicos ajudam a prevenir ou mantêr controlada. Embora casos mais graves só possam ser resolvidos com medicamentos, as formas menos intensas da doença podem ser combatidas apenas com exercícios. Mas isso é o seu médico que poderá dizer. Bem a grosso modo, a doença ocorre quando duas regiões do córtex cerebral, uma ligada a alegria e a outra que processa as más noticias, ficam em alarmante desequilíbrio. Duas regiões que estão conectadas a qual outra? Ele de novo.

FONTES
/ FORBES /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA VEJA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA GALILEU/ LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA SUPERINTERESSANTE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

BÍCEPS, TRÍCEPS
E HIPOCAMPO
Seu cérebro também
precisa de exercício diário.
E não é só pensar

Você já deve ter ouvido que quando nos exercitamos, o cérebro libera endorfina, uma substância que alivia o estresse e cria uma sensação de bem-estar. Com o tempo e dependendo da pessoa, a endorfina pode ser altamente viciante. Você fica com reflexos mais rápidos e maior capacidade de concentração e de memória. Mas isso é só começo. Exercícios não alteram apenas a química dentro da sua cabeça, mas a própria consistência do cérebro também. O movimento aumenta a espessura do hipocampo, que é a região associada à memória, segundo o estudo do Instituto Semel de Neurociência e Comportamento Humano da Universidade da Califórnia.

Outro estudo publicado pelo Journal of Alzheimer’s Disease, demonstra que voluntários com idade média de 64 anos que gastavam pelo menos 68 minutos em exercícios físicos de intensidade moderada (caminhada rápida) ou intensa (corrida extenuante), tinham um padrão de metabolismo da glicose mais saudável do que as que praticaram menos. As atividades físicas mais leves não mostraram os mesmos benefícios, nem mesmo mudanças significativas. Já a atividade física vigorosa apresentou um melhor padrão da glicose apenas em uma região do cérebro. Adivinhe onde: no hipocampo.

Para quem tem histórico familiar de depressão, a regra da uma hora de exercícios aeróbicos ajudam a prevenir ou mantêr controlada.
Embora casos mais graves só possam ser resolvidos com medicamentos, as formas menos intensas da doença podem ser combatidas apenas com exercícios. Mas isso é o seu médico que poderá dizer. Bem a grosso modo, a doença ocorre quando duas regiões do córtex cerebral, uma ligada a alegria e a outra que processa as más noticias, ficam em alarmante desequilíbrio. Duas regiões que estão conectadas a qual outra? Ele de novo.

FONTES
/ FORBES /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA VEJA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA GALILEU/ LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA SUPERINTERESSANTE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Impor a disciplina a si mesmo
é uma das grandes vitórias
do homem, contra si mesmo

Textos judaicos

Impor a disciplina
a si mesmo é uma
das grandes vitórias
do homem, contra
si mesmo

Textos judaicos

CURTIU? COMPARTILHE COM AMIGOS

CURTIU? COMPARTILHE COM AMIGOS

© 2018, It’sSeg Seguros Inteligentes.

© 2018, It’sSeg Seguros Inteligentes.