ROSA É  VIDA 

Os avanços da medicina, principalmente a preventiva, fizeram com que o diagnóstico de câncer de mama e de colo de útero deixasse de ser uma sentença. Embora o número de casos tenha aumentado, a taxa de mortalidade caiu quase pela metade. Detectar a doença no início é o fator mais importante nos casos de cura

ROSA É  VIDA 

Os avanços da medicina, principalmente a preventiva, fizeram com que o diagnóstico de câncer de mama e de colo de útero deixasse de ser uma sentença. Embora o número de casos tenha aumentado, a taxa de mortalidade caiu quase pela metade. Detectar a doença no início é o fator mais importante nos casos de cura

43% MENOR

foi a taxa de mortalidade nos últimos 14 anos.
A prevenção é a principal responsável por esse número.

FONTE / G1 / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

43% MENOR

foi a taxa de mortalidade
nos últimos 14 anos.
A prevenção é a principal
responsável por esse número.

FONTE / G1 / LEIA MATÉRIA COMPLETA

É normal pensarmos que alguns de nossos costumes começaram há muito tempo. Só que não. O câncer de mama é destaque na mídia e em nosso calendário não
faz 30 anos. O laço cor-de-rosa foi distribuído pela fundação norte-americana Susan G. Komen for the Cure aos participantes da 1ª Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990. Desde então tornou-se o símbolo da prova, que é realizada a cada ano. A campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda” (Fashion Targets Breast Cancer) foi criada em 1994, pelo estilista norte-americano Ralph Lauren, e lançada no New York Fashion Week. No ano seguinte, o Instituto Brasileiro para Controle do Câncer foi escolhido para ser o licenciado exclusivo da marca. O conceito do Outubro Rosa só surgiu em 1997, quando duas pequenas cidades americanas, Yuba e Lodi, chamaram de Pink October as ações organizadas de prevenção ao câncer de mama realizadas por voluntárias no penúltimo mês do ano.

O Brasil despertou para essa questão apenas no novo século. Em 2002, o Obelisco do Ibirapuera,
em São Paulo, foi Iluminado com o rosa por iniciativa de mulheres simpatizantes da causa e uma
multinacional do ramo de cosméticos. Ainda assim, foi uma ação rápida e esporádica. Só em 2008, seguindo o exemplo de outras cidades pelo planeta, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e monumentos de outras capitais passaram a ser iluminados regularmente e a divulgação começou a ser mais eficiente.

A desigualdade social do país faz com que o número de vítimas cresça entre a população mais pobre.
A dificuldade no acesso ao atendimento médico e aos exames produz uma perversa diferença: enquanto nos serviços privados 90% dos nódulos malignos são detectados em estágios iniciais, quando as chances de cura alcançam 95%, no sistema público 60% das pacientes recebem a notícia com a doença já avançando. Para elas, as possibilidades de se livrar do tumor não chegam a 30%. Portanto, seja você mulher ou homem, divulgue a informação no seu círculo de relacionamentos.

 

Rotina preventiva

A mamografia é um exame não invasivo que avalia a saúde das mamas. O Instituto Nacional
do Câncer (INCA) recomenda que ela seja feita a cada dois anos a partir dos 50 anos. Mas alguns médicos preferem começar antes, dependendo do seu histórico familiar. De qualquer maneira, o autoexame deve ser realizado desde cedo. Regularmente, a mulher deve apalpar as mamas com cuidado para verificar que não há nenhum nódulo (assista ao vídeo da Jout Jout abaixo). Se você sentir algo diferente ou ainda se tiver dor, irritação, inchaço ou retração da pele ou secreção no mamilo, que persistam, consulte um médico. Não é preciso se assustar, pois outras infecções também provocam esses sintomas. O autoexame nunca substitui a consulta e apenas a avaliação médica e os exames atestarão que você está perfeitamente saudável.

 

 

Homens também tem mamas

É muito menos frequente, ocorre apenas em 1% dos casos, mas pode ser igualmente letal.
Homens costumam ser mais resistentes a consultar um médico e acabam assim aumentando
o risco de um diagnóstico tardio. Assim como nas mulheres, os sintomas são o aparecimento
de nódulos na região das mamas e abaixo das axilas, além de secreção nos mamilos.
Geralmente, atinge homens a partir dos 60 anos.

FONTES
/ OUTUBRO ROSA /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA CLÁUDIA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ SAÚDE ABRIL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

É normal pensarmos que
alguns de nossos costumes começaram há muito tempo.
Só que não. O câncer de mama é destaque na mídia e em nosso calendário não faz 30 anos. O laço cor-de-rosa foi distribuído pela fundação norte-americana Susan G. Komen for the Cure aos participantes da 1ª Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990. Desde então tornou-se o símbolo da prova, que é realizada a cada ano. A campanha “O Câncer de Mama no Alvo da Moda” (Fashion Targets Breast Cancer) foi criada em 1994, pelo estilista norte-americano Ralph Lauren, e lançada no New York Fashion Week. No ano seguinte, o Instituto Brasileiro para Controle do Câncer foi escolhido para ser o licenciado exclusivo da marca. O conceito do Outubro Rosa só surgiu em 1997, quando duas pequenas cidades americanas, Yuba e Lodi, chamaram de Pink October as ações organizadas de prevenção ao câncer de mama realizadas por voluntárias no penúltimo mês do ano.

O Brasil despertou para essa questão apenas no novo século. Em 2002, o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, foi Iluminado com o rosa por iniciativa de mulheres simpatizantes da causa e uma multinacional do ramo de cosméticos. Ainda assim, foi uma ação rápida e esporádica. Só em 2008, seguindo o exemplo de outras cidades pelo planeta, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e monumentos de outras capitais passaram a ser iluminados regularmente e a divulgação começou a ser mais eficiente.

A desigualdade social do país faz com que o número de vítimas cresça entre a população mais pobre. A dificuldade no acesso ao atendimento médico e aos exames produz uma perversa diferença: enquanto nos serviços privados 90% dos nódulos malignos são detectados em estágios iniciais, quando as chances de cura alcançam 95%, no sistema público 60% das pacientes recebem a notícia com a doença já avançando. Para elas, as possibilidades de se livrar do tumor não chegam a 30%. Portanto, seja você mulher ou homem, divulgue a informação no seu círculo de relacionamentos.

 

Rotina preventiva

A mamografia é um exame não invasivo que avalia a saúde das mamas. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) recomenda que ela seja feita a cada dois anos a partir dos 50 anos. Mas alguns médicos preferem começar antes, dependendo do seu histórico familiar. De qualquer maneira, o autoexame deve ser realizado desde cedo.

Regularmente, a mulher deve apalpar as mamas com cuidado para verificar que não há nenhum nódulo (assista ao vídeo da Jout Jout abaixo). Se você sentir algo diferente ou ainda se tiver dor, irritação, inchaço ou retração da pele ou secreção no mamilo, que persistam, consulte um médico. Não é preciso se assustar, pois outras infecções também provocam esses sintomas. O autoexame nunca substitui a consulta e apenas a avaliação médica e os exames atestarão que você está perfeitamente saudável.

 

 

Homens também
tem mamas

É muito menos frequente, ocorre apenas
em 1% dos casos, mas pode ser igualmente letal. Homens costumam ser mais resistentes a consultar um médico e acabam assim aumentando o risco de um diagnóstico tardio. Assim como nas mulheres, os sintomas são o aparecimento de nódulos na região
das mamas e abaixo das axilas, além de secreção nos mamilos. Geralmente, atinge homens a partir dos 60 anos.

FONTES
/ OUTUBRO ROSA /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA CLÁUDIA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ SAÚDE ABRIL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DE CORPO
INTEIRO
Menos destacado, o câncer de colo de útero
é um inimigo perigoso, mas com grandes chances
de ser vencido no início

Câncer de colo de útero ou câncer cervical tem na infecção pelo HPV (papilomavírus humano)
seu principal causador. O HPV é contraído predominantemente em relações sexuais sem
o uso de preservativos. Embora não garanta 100%, o preservativo reduz significativamente as chances de infecção por HPV, além de outras tantas doenças sexualmente transmissíveis. Ele infecta homens também e pode causar câncer de pênis. Os principais fatores de risco são: o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros e a má higiene íntima. O fumo e a baixa imunidade agem a favor do vírus. Nas fases iniciais, não há sintomas da infecção. Quando eles aparecem, os mais importantes são: sangramento vaginal, especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa, e corrimento vaginal de cor escura e com mau cheiro.

 

Antes que a doença se espalhe

Por ser uma doença que evolui demoradamente, ela pode ser diagnosticada antes que possa vir
a se tornar maligna. A avaliação ginecológica deve ser realizada anualmente a partir dos 21 anos. A colposcopia e o Papanicolaou são os exames que permitem a detecção e o tratamento logo no início. Na fase assintomática da doença, o Papanicolaou detecta alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a existência de lesões pré-malignas. No Brasil, 44% dos diagnósticos de câncer de colo são de lesão que ainda está restrita ao colo do útero e, nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos. Ainda assim, ele é o quarto tipo de câncer que mais mata no Brasil. De novo: mulheres pobres são as que mais morrem. O uso de preservativo em relações sexuais é a forma mais prudente, fácil e barata de iniciar a prevenção. Mas não basta: consultas e exames podem salvar a sua vida.

FONTES
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DE CORPO
INTEIRO
Menos destacado, o câncer
de colo de útero é um inimigo perigoso, mas com grandes chances de ser vencido no início
Câncer de colo de útero ou câncer cervical
tem na infecção pelo HPV (papilomavírus humano) seu principal causador. O HPV é contraído predominantemente em relações sexuais sem o uso de preservativos. Embora não garanta 100%, o preservativo reduz significativamente as chances de infecção por HPV, além de outras tantas doenças sexualmente transmissíveis. Ele infecta homens também e pode causar câncer de pênis. Os principais fatores de risco são: o início precoce da atividade sexual, a diversidade de parceiros e a má higiene íntima. O fumo e a baixa imunidade agem a favor do vírus. Nas fases iniciais, não há sintomas da infecção. Quando eles aparecem, os mais importantes são: sangramento vaginal, especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa, e corrimento vaginal de cor escura e com mau cheiro.

 

Antes que a doença
se espalhe

Por ser uma doença que evolui demoradamente, ela pode ser diagnosticada antes que possa vir a se tornar maligna. A avaliação ginecológica deve ser realizada anualmente a partir dos 21 anos.
A colposcopia e o Papanicolaou são os exames que permitem a detecção e o tratamento logo no início. Na fase assintomática da doença, o Papanicolaou detecta alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a existência de lesões pré-malignas. No Brasil, 44% dos diagnósticos de câncer de colo são de lesão que ainda está restrita ao colo do útero e, nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos. Ainda assim, ele é o quarto tipo de câncer que mais mata no Brasil. De novo: mulheres pobres são as que mais morrem. O uso de preservativo em relações sexuais é a forma mais prudente, fácil e barata de iniciar a prevenção. Mas não basta: consultas e exames podem salvar a sua vida.

FONTES
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
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“O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim
pelas dificuldades que superou no caminho”

Abraham Lincoln, 1809 – 1865, 16° presidente dos Estados Unidos

“O êxito da vida não
se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim pelas dificuldades que superou no caminho”

Abraham Lincoln,
1809 – 1865, 16° presidente dos Estados Unidos

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© 2018, It’sSeg Seguros Inteligentes.

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