MÁQUINA 

MORTÍFERA

Dirigir faz seu cérebro processar mais
de mil informações visuais por minuto:
marcadores do veículo, outros carros, motocicletas, bicicletas, placas, faixas de trânsito, pedestres e por aí vai. Fazer isso
em alta velocidade, sob efeito de álcool ou
usando o celular matou 47 mil pessoas em 2017

 MÁQUINA  MORTÍFERA

Dirigir faz seu cérebro processar mais de mil informações visuais por minuto: marcadores do veículo, outros carros, motocicletas, bicicletas, placas, faixas de trânsito, pedestres e por aí vai. Fazer isso em alta velocidade, sob efeito de álcool ou usando o celular matou 47 mil pessoas em 2017

400 MIL VÍTIMAS

de acidentes de automóvel, ocorridos em 2017,
convivem com algum tipo sequela

FONTE / FOLHA DE SÃO PAULO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

400 MIL VÍTIMAS

de acidentes de automóvel, ocorridos em 2017, convivem
com algum tipo sequela

FONTE / FOLHA DE SÃO PAULO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

73% dos motoristas mantêm a velocidade ou aceleram ao se aproximarem de uma pessoa que atravessa a rua. E se você parar o seu carro para esperar outro liberar uma vaga, isso fará o motorista demorar 11 segundos a mais. Porque tanto egoísmo e mimimi? O trânsito das grandes cidades estressa e torna as pessoas mais agressivas. Além do cérebro funcionar a mil, ele também associa suas interações automotivas a um ritual ancestral

Você está dirigindo naquele trânsito pesado e alguém gentilmente oferece a passagem. Você já deve ter percebido que isso gera uma satisfação diferenciada, uma espécie de alegria e gratidão pela generosidade. Por outro lado, ao tomar uma fechada, se você for como a maioria também, seria capaz de atacar o motorista desconhecido com a fúria de um lutador de MMA. Isso acontece porque o cérebro processa essas ações como um ritual de formação de alianças. Quem é educado é alguém que pensa como você, é da sua tribo. Quem não te dá passagem te desafia, portanto, é um adversário, alguém que te ameaça. Um tipo de insanidade temporária faz pessoas perseguirem outro veículo (com um motorista que nunca viram e, provavelmente, nunca mais verão), apenas para emparelhar e vociferar impropérios reservados aos piores inimigos.

Um componente que potencializa a agressividade e aumenta significativamente os riscos é a bebida. Quem ainda não se envolveu em algum acidente por dirigir embriagado não é alguém que consegue assimilar bem os efeitos do álcool. É apenas alguém que ainda tem dado sorte com as probabilidades. Quando for necessário reagir em uma situação de perigo iminente, o reflexo sempre estará afetado. Nesses casos, décimos de segundo podem alterar dramaticamente o cenário (leia mais sobre
os efeitos do álcool no ESPECIAL DE CARNAVAL).

Em entrevista para o Dr. Drauzio Varella, a fisiatra e professora associada da FMUSP, Julia Greve, considera que as campanhas moralistas, além de não trazerem resultados práticos, banalizam
o assunto e tornam as pessoas “anestesiadas” e pouco impressionadas com o testemunho de acidentados. “Parece não existir, ainda, por parte das autoridades e dos cidadãos, a preocupação
com o fato de que o álcool é a grande causa de morte no trânsito”, avalia. Embora considere um trabalho difícil, ela acredita que a fiscalização e, principalmente, a educação são os caminhos para conscientizar as pessoas, principalmente os mais jovens. Para os homens com menos de 35 anos, o acidentes de trânsito são a principal causa de mortalidade.

FONTES
/ SUPERINTERESSANTE /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEFEITOS
INVISÍVEIS
Uma pequena batida, que não danifica
a lataria, pode comprometer os airbags

O carro da frente ameaçou andar e brecou. Pimba! Tirando o susto, você não vê
qualquer dano à lataria do seu ou do outro carro. Isso ocorre porque o design e os
materiais dos carros são feitos para absorver esse pequeno impacto. Mas, embora não seja visível, podem ocorrer danos à parte elétrica e eletrônica e afetar o funcionamento de algumas peças, entre elas, os airbags. Em caso de colisões a altas velocidades, os airbags inflam
em 30 milésimos de segundo, 70 milésimos mais rápido do que uma piscada. É uma explosão controlada. Tanto que eles não são e nem devem ser acionados no caso de batidas a baixas velocidades. Nesses casos, o cinto de segurança é suficiente para reduzir o movimento
do seu corpo. Ao inflarem sem necessidade, a 300 km/h, os airbags podem causar graves ferimentos. Por isso, qualquer colisão, mesmo aquela que não danifica a lataria, é motivo para você visitar sua concessionária e verificar se eles não foram afetados.

FONTE / QUATRO RODAS / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

73% dos motoristas mantêm a velocidade ou aceleram ao
se aproximarem de uma pessoa que atravessa a rua. E se você parar o seu carro para esperar outro liberar uma vaga, isso fará o motorista demorar 11 segundos a mais. Porque
tanto egoísmo e mimimi?
O trânsito das grandes cidades estressa e torna as pessoas mais agressivas. Além do cérebro funcionar a mil, ele também associa suas interações automotivas a um ritual ancestral

Você está dirigindo naquele trânsito pesado e alguém gentilmente oferece a passagem.
Você já deve ter percebido que isso gera uma satisfação diferenciada, uma espécie de alegria e gratidão pela generosidade. Por outro lado, ao tomar uma fechada, se você for como a maioria também, seria capaz de atacar o motorista desconhecido com a fúria de um lutador
de MMA. Isso acontece porque o cérebro processa essas ações como um ritual de formação de alianças. Quem é educado
é alguém que pensa como você, é da sua tribo. Quem não te dá passagem te desafia, portanto, é um adversário, alguém que te ameaça. Um
tipo de insanidade temporária faz pessoas perseguirem outro veículo (com um motorista que nunca viram e, provavelmente, nunca mais verão), apenas para emparelhar e vociferar impropérios reservados aos piores inimigos.

Um componente que potencializa a agressividade e aumenta significativamente os riscos é a bebida. Quem ainda não se envolveu em algum acidente por dirigir embriagado não é alguém que consegue assimilar bem os efeitos do álcool. É apenas alguém que ainda tem dado sorte com as probabilidades. Quando for necessário reagir em uma situação de perigo iminente, o reflexo sempre estará afetado. Nesses casos, décimos de segundo podem alterar dramaticamente o cenário (leia mais sobre os efeitos do álcool no ESPECIAL DE CARNAVAL).

Em entrevista para o Dr. Drauzio Varella, a fisiatra e professora associada da FMUSP, Julia Greve, considera que as campanhas moralistas, além de não trazerem resultados práticos, banalizam o assunto e tornam as pessoas “anestesiadas” e pouco impressionadas com o testemunho de acidentados. “Parece não existir, ainda, por parte das autoridades e dos cidadãos, a preocupação com o fato de que o álcool é a grande causa de morte no trânsito”, avalia. Embora considere um trabalho difícil, ela acredita que a fiscalização e, principalmente, a educação são os caminhos para conscientizar as pessoas, principalmente os mais jovens. Para os homens com menos de 35 anos, os acidentes de trânsito são a principal causa de mortalidade.

FONTES
/ SUPERINTERESSANTE /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEFEITOS
INVISÍVEIS
Uma pequena batida,
que não danifica a lataria,
pode comprometer os airbags

O carro da frente ameaçou andar e brecou. Pimba! Tirando o susto, você não vê qualquer dano à lataria do seu ou do outro carro. Isso ocorre porque o design e os materiais dos carros são feitos para absorver esse pequeno impacto. Mas, embora não seja visível, podem ocorrer danos à parte elétrica e eletrônica e afetar o funcionamento de algumas peças, entre elas, os airbags. Em caso de colisões a altas velocidades, os airbags inflam em 30 milésimos de segundo, 70 milésimos mais rápido do que uma piscada. É uma explosão controlada. Tanto que eles não são e nem devem ser acionados no caso de batidas a baixas velocidades. Nesses casos, o cinto de segurança é suficiente para reduzir o movimento do seu corpo. Ao inflarem sem necessidade, a 300 km/h, os airbags podem causar graves ferimentos. Por isso, qualquer colisão, mesmo aquela que não danifica a lataria, é motivo para você visitar sua concessionária e verificar se eles não foram afetados.

FONTE / QUATRO RODAS / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEVAGAR É
MAIS RÁPIDO
Ao contrário do que se pensava, o trânsito
melhora com limites de velocidade menores

A cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, endureceu as regras de trânsito nas suas
ruas para reduzir os acidentes. O limite de velocidade baixou de 50 para 40 km/h. Com maior de tempo reação, sua e dos freios, bem como a diferença do impacto que 10 km/h a menos
causa, isso já reduziu em 30% o número de vítimas, principalmente pedestres, motociclistas e ciclistas. Isso vai deixar o trânsito mais lento e criar mais congestionamento? Não.
Assim como o Departamento de Planejamento e Cidades Helsinki, da Finlândia, já havia descoberto, o fluxo do trânsito melhora quando a velocidade é menor.

Isso ocorre porque, quando os carros estão em velocidades mais altas, um simples
estreitamento de pista cria um grande volume de carros se digladiando para ter a preferência.
Além de reduzir a ocorrência de acidentes, as baixas velocidades ajudaram a melhorar a fluidez do trânsito. Na contramão desse raciocínio, o prefeito licenciado de São Paulo, João Dória, aumentou a velocidade máxima permitida nas marginais de 70 para 90 km/h. O resultado é que o número de acidentes e mortes nessas vias aumentou no último ano, embora a Prefeitura
argumente que não há relação entre os fatos.

Outro mito que a ciência derrubou é o de que “costurar” no trânsito traz uma boa vantagem de tempo. A diferença em relação a quem se mantêm na mesma pista é de módicos três minutos num percurso de uma hora. Em contrapartida, isso aumenta imensamente o risco de colisão com um motociclista, ciclista ou pedestre. As pessoas tendem a achar que a faixa do lado tem mais movimento porque o cérebro não gosta de perder, mas presta pouca atenção ao que ganhou.
Como olhamos pelo retrovisor apenas 6% do tempo do trajeto, os carros que nos ultrapassam parecerão sempre ser em maior número.

FONTES
/ JORNAL NACIONAL /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ SUPERINTERESSANTE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEVAGAR É
MAIS RÁPIDO
Ao contrário do que se pensava, o trânsito melhora com limites de velocidade menores

A cidade de Nova Iorque, nos Estados
Unidos, endureceu as regras de trânsito nas suas ruas para reduzir os acidentes. O limite de velocidade baixou de 50 para 40 km/h. O maior tempo reação – sua e dos freios –, bem como a diferença do impacto que 10 km/h a menos causa, já reduziram em 30% o número de vítimas, principalmente pedestres, motociclistas e ciclistas. Isso vai deixar o trânsito mais lento e criar mais congestionamento? Não. Assim como o Departamento de Planejamento e Cidades de Helsinki, na Finlândia, já havia descoberto, o fluxo do trânsito melhora
quando a velocidade é menor.

Isso ocorre porque, quando os carros
estão em velocidades mais altas, um simples estreitamento de pista cria um grande volume de carros se digladiando para ter a preferência. Além de reduzir a ocorrência de acidentes, as baixas velocidades criam um ambiente mais organizado no trânsito. Na contramão desse raciocínio, o prefeito licenciado paulista, João Dória, aumentou a velocidade máxima permitida nas marginais de 70 para 90 km/h. O resultado é que o número de acidentes e mortes nessas vias aumentou no último ano, embora a Prefeitura argumente que não há relação entre os fatos.

Outro mito que a ciência derrubou é o de que “costurar” no trânsito traz uma boa vantagem de tempo. A diferença em relação a quem se mantêm na mesma pista é de módicos três minutos num percurso de uma hora. Em contrapartida, isso aumenta imensamente o risco de colisão com um motociclista, ciclista ou pedestre. As pessoas tendem a achar que
a faixa do lado tem mais movimento porque o cérebro não gosta de perder, mas presta pouca atenção ao que ganhou. Como olhamos pelo retrovisor apenas 6% do tempo do trajeto, os carros que nos ultrapassam parecerão
sempre ser em maior número.

FONTES
/ JORNAL NACIONAL /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ SUPERINTERESSANTE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

WHATSAPP
SEM FREIOS
Celulares aumentaram os acidentes de trânsito
no país e, diariamente, 150 deles são fatais

Ao dirigir a 60 km/h, um segundo corresponde a 17 metros. Ler uma mensagem
de texto de poucas palavras consome pelo menos dois segundos, 34 metros. Escrever uma mensagem com o carro em movimento é querer muito fazer parte das estatísticas que mostram que 80% das colisões acontecem por falta de atenção. A pesquisa é da Administração Nacional de Segurança Rodoviária dos Estados Unidos. Escrever uma mensagem básica equivale a dirigir por volta de um quarteirão sem quase nenhuma percepção do que ocorre em torno do carro. Outras distrações perigosas com o carro em movimento incluem aquilo que você já sabe: ajustar a estação de rádio, buscar objetos no porta-luvas ou no assoalho do carro e procurar um endereço no trânsito (a mais perigosa do trio).

Você usa o bluetooth para falar ao volante? Más notícias: em uma ligação, a sua capacidade de reação cai para menos da metade. É triste, mas a imensa maioria de nós precisa de total concentração para realizar corretamente uma atividade de cada vez. Dirigir e conversar são ações mais complexas do que parecem. Após desligar a ligação, o seu cérebro precisará de alguns segundos para recuperar o nível de concentração. Em cenários de tráfego caótico e cheio de infrações, como nas grandes cidades, vale refletir sobre os riscos a que você se expõe.
Apesar da possibilidade da multa de R$ 293,47 e dos sete pontos na carteira de habilitação
(a infração é considerada gravíssima), a imensa maioria dos motoristas já se arriscou pelo menos uma vez ao usar o celular e dirigir. “É um segundinho”, como você já deve ter
ouvido – ou até dito –, e é tempo suficiente para se envolver em um acidente.

FONTES
/ QUATRO RODAS /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA VEJA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

WHATSAPP
SEM FREIOS
Celulares aumentaram os acidentes de trânsito 
no país e, diariamente,
150 deles são fatais

Ao dirigir a 60 km/h, um segundo corresponde a 17 metros. Ler uma mensagem de texto de poucas palavras consome pelo menos dois segundos: 34 metros. Escrever uma mensagem com o carro em movimento é querer muito fazer parte das estatísticas que mostram que 80% das colisões acontecem por falta de atenção. A pesquisa é da Administração Nacional de Segurança Rodoviária dos Estados Unidos. Escrever uma mensagem básica equivale a dirigir por volta de um quarteirão sem quase nenhuma percepção do que ocorre em torno do carro. Outras distrações perigosas com o carro em movimento incluem: ajustar a estação de rádio, buscar objetos no porta luvas ou no assoalho do carro e procurar um endereço no trânsito
(a mais perigosa do trio).

Você usa o bluetooth para falar ao volante?
Más notícias: em uma ligação, a sua capacidade de reação ao volante cai para menos da metade. Sim é triste, mas encaremos os fatos: a imensa maioria de nós precisa de total concentração para realizar corretamente uma atividade de cada vez. Dirigir e conversar são ações mais complexas do que parecem. Após desligar a ligação, o seu cérebro precisará de alguns segundos para recuperar o nível de concentração. Em situações de tráfego caótico e cheio de infrações, vale refletir sobre os riscos a que você se expõe. Apesar da possibilidade da multa de R$ 293,47 e dos sete pontos na carteira de habilitação (a infração é considerada gravíssima), a imensa maioria dos motoristas já se arriscou pelo menos uma vez ao usar o celular e dirigir. “É um segundinho”, como você já deve ter ouvido (ou até dito), e é tempo suficiente para se envolver em um acidente.

FONTES
/ QUATRO RODAS /
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ REVISTA VEJA / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Com população menor do que
São Paulo, a Holanda tem 15 mil quilômetros de ciclovias, contra
30 da capital paulista

FONTE / FOLHA DE SÃO PAULO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Com população menor do que São Paulo, a Holanda tem 15 mil quilômetros de ciclovias, contra 30 da capital paulista

FONTE / FOLHA DE SÃO PAULO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

A LEI DO
MAIS FRÁGIL
Bicicleta é veículo e sujeitos a multas,
apreensão e detenção do condutor

É previsto por lei que os veículos maiores (carros, ônibus e caminhões) devem preservar a segurança dos menores (bicicletas e motocicletas). Agir de forma imprudente é considerada infração grave pelo código de trânsito. Mas, embora não seja motorizada, a bicicleta é um veículo também, sujeita à legislação como qualquer outro. Buzina, espelho e adesivos refletores na frente, atrás, nas laterais e nos pedais são itens obrigatórios. Embora controverso, o uso do capacete é facultativo, assim como também são as joelheiras e as cotoveleiras. Essas duas últimas atenuam a gravidade de um impacto nessas juntas, já o capacete pode salvar a vida do ciclista e é mais do que recomendado. Pedalar e curtir um som no fone de ouvido até pode ser divertido, mas é considerado de altíssimo risco porque a falta da percepção dos sons em volta tira boa parte da atenção, além do perigo do ciclista “viajar” em uma música e se desligar do trânsito. O uso
do fone para atender ligações é extremamente imprudente.

Ao circular pela rua, a bicicleta deve seguir os fluxos de direção, respeitar as placas de trânsito e os semáforos e sinalizar claramente quando for fazer uma conversão. O ciclista deve usar o braço para isso, apontando a direção da conversão, deixando os outros motoristas cientes.
Nunca se deve sinalizar em cima da hora. Nesses casos, o ciclista deverá seguir em frente e retornar. Pedalar na calçada vale uma multa de R$ 85. O correto é descer e empurrá-la. Direção agressiva e não circular pelas bordas da via também renderão multa ao condutor. Dependendo da imprudência, o agente de trânsito poderá reter a bike. E ciclista também faz o teste de bafômetro. Se estiver alcoolizado, será multado e poderá até acabar preso.

FONTE / MUNDO ESTRANHO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

A LEI DO
MAIS FRÁGIL
Bicicleta é veículo e sujeitos
a multas, apreensão e detenção
do condutor

É previsto por lei que os veículos maiores (carros, ônibus e caminhões) devem preservar a segurança dos menores (bicicletas e motocicletas). Agir de forma imprudente é considerada infração grave pelo código de trânsito. Mas, embora não seja motorizada, a bicicleta é um veículo também, sujeita à legislação como qualquer outro. Buzina, espelho e adesivos refletores na frente, atrás, nas laterais e nos pedais são itens obrigatórios. Embora controverso, o uso do capacete é facultativo, assim como também são as joelheiras e as cotoveleiras. Essas duas últimas atenuam a gravidade de um impacto nessas juntas, já o capacete pode salvar a vida do ciclista e é mais do que recomendado. Pedalar e curtir um som no fone de ouvido até pode ser divertido, mas é considerado de altíssimo risco porque a falta da percepção dos sons em volta tira boa parte da atenção, além do perigo do ciclista “viajar” em uma música e se desligar do trânsito. O uso do fone para atender ligações é extremamente imprudente.

Ao circular pela rua, a bicicleta deve seguir
os fluxos de direção, respeitar as placas de trânsito e os semáforos e sinalizar claramente quando for fazer uma conversão. O ciclista deve usar o braço para isso, apontando a direção da conversão, deixando os outros motoristas cientes. Nunca se deve sinalizar em cima da hora. Nesses casos, o ciclista deverá
seguir em frente e retornar. Pedalar na calçada vale uma multa de R$ 85. O correto é descer e empurrá-la. Direção agressiva e não circular pelas bordas da via também renderão multa ao condutor. Dependendo da imprudência,
o agente de trânsito poderá reter a bike.
E ciclista também faz o teste de bafômetro.
Se estiver alcoolizado, será multado e poderá até acabar preso.

FONTE / MUNDO ESTRANHO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Nenhum culpado pode ser absolvido pelo tribunal da própria consciência

Décimo Júnio Juvenal, aproximadamente 55 a 127 A.C., poeta e retórico romano

Nenhum culpado pode ser absolvido pelo tribunal da própria consciência

Décimo Júnio Juvenal, aproximadamente 55 a 127 A.C., poeta e retórico romano

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© 2018, It’sSeg Seguros Inteligentes.

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