Nos anos 70, o Brasil vivia o “Milagre Econômico”, um período de crescimento acentuado da infraestrutura e da industrialização, puxados por uma forte política de investimentos estatais. É dessa época o maior número de acidentes e mortes no trabalho durante a história recente do país. Meio século depois, a conscientização, a fiscalização e a tecnologia diminuíram sensivelmente esse percentual a cada 100 mil trabalhadores. Ainda assim, os números assustam: são cerca de 2 mil mortes por ano e os acidentes passam de 4 milhões.

E o pior é que esses números podem ser consideravelmente maiores se levarmos em conta que a informalidade cresceu nas últimas décadas. Os tipos mais comuns de acidentes foram: corte e laceração (21%); fraturas (17,5%); contusão e esmagamento (15,7%); distorção e tensão (9,2%) e lesão imediata (8,16%). A área mais atingida, como era de se supor, são os dedos, representando quase a metade dos casos. O segmento hospitalar registrou 378 mil casos, enquanto o comércio varejista, principalmente os supermercados, tiveram 142 mil ocorrências.

No ranking por ocupação, alimentadores de linha de produção, técnicos de enfermagem, faxineiros, serventes de obras e motoristas de caminhão são os cinco primeiros. Os acidentes foram mais frequentes na faixa etária dos 18 aos 24 anos, dentre os homens, e dos 30 aos 34 anos, dentre mulheres. Orra, meu! São Paulo lidera por estado, com 1,3 milhão de casos, o que era mais que previsível dada a sua atividade econômica. Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina vêm a seguir.

FONTE
/ IG / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

Nos anos 70, o Brasil vivia o “Milagre Econômico”, um período de crescimento acentuado da infraestrutura e da industrialização, puxados por uma forte política de investimentos estatais. É dessa época o maior número de acidentes e mortes no trabalho durante a história recente do país. Meio século depois, a conscientização, a fiscalização e a tecnologia diminuíram sensivelmente esse percentual a cada 100 mil trabalhadores. Ainda assim, os números assustam: são cerca de 2 mil mortes por ano e os acidentes passam de 4 milhões.

E o pior é que esses números podem ser consideravelmente maiores se levarmos em conta que a informalidade cresceu nas últimas décadas. Os tipos mais comuns de acidentes foram: corte e laceração (21%); fraturas (17,5%); contusão e esmagamento (15,7%); distorção e tensão (9,2%) e lesão imediata (8,16%). A área mais atingida, como era de se supor, são os dedos, representando quase a metade dos casos. O segmento hospitalar registrou 378 mil caso, enquanto o comércio varejista, principalmente os supermercados, tiveram 142 mil ocorrências.

No ranking por ocupação, alimentadores de linha de produção, técnicos de enfermagem, faxineiros, serventes de obras e motoristas de caminhão são os cinco primeiros. Os acidentes foram mais frequentes na faixa etária dos 18 aos 24 anos, dentre os homens, e dos 30 aos 34 anos, dentre mulheres. Orra, meu! São Paulo lidera por estado, com 1,3 milhão de casos, o que era mais que previsível dada a sua atividade econômica. Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina vêm a seguir.

FONTE
/ IG / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEVER
DE TODOS

Saúde e segurança no trabalho são uma responsabilidade compartilhada entre empregadores e trabalhadores

O acidente de trabalho é aquele que ocorre durante o serviço ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional. Doenças ocupacionais também são enquadradas nessa categoria. Isso significa duas coisas: a primeira é que ninguém está a salvo dessa estatística; a segunda é que todos têm o dever de agir para mudar esse quadro. Manter ambientes e processos saudáveis é responsabilidade de todos e algumas atitudes servem para qualquer ambiente de trabalho:

_ manter uma postura adequada
_ fazer pausas durante o expediente e maneirar nas horas extras
_ usar as ferramentas adequadas para o trabalho
_ não executar atividade para a qual você não está habilitado(a)
_ maneirar nas brincadeiras e manter o foco durante o trabalho
_ evitar fazer as coisas “com pressa”
_ manter as áreas de circulação desobstruídas
_ não obstruir o acesso a equipamentos de emergência (como extintores)
_ informar ao superior imediato sobre a ocorrência de incidentes
_ utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), caso sua profissão os exija

FONTES
/ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

DEVER
DE TODOS

Saúde e segurança no trabalho são uma responsabilidade compartilhada entre empregadores e trabalhadores

O acidente de trabalho é aquele que ocorre durante o serviço ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional. Doenças ocupacionais também são enquadradas nessa categoria. Isso significa duas coisas: a primeira é que ninguém está a salvo dessa estatística; a segunda é que todos têm o dever de agir para mudar esse quadro. Manter ambientes e processos saudáveis é responsabilidade de todos e algumas atitudes servem para qualquer ambiente de trabalho:

_ manter uma postura adequada
_ fazer pausas durante o expediente e maneirar nas horas extras
_ usar as ferramentas adequadas para o trabalho
_ não executar atividade para a qual você não está habilitado(a)
_ maneirar nas brincadeiras e manter o foco durante o trabalho
_ evitar fazer as coisas “com pressa”
_ manter as áreas de circulação desobstruídas
_ não obstruir o acesso a equipamentos de emergência (como extintores)
_ informar ao superior imediato sobre a ocorrência de incidentes
_ utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), caso sua profissão os exija

FONTES
/ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

O CORPO
SENTE

LER e DORT, as siglas que
fazem lotar os consultórios

O termo LER, abreviação de Lesão por Esforço Repetitivo, é a doença na qual movimentos repetitivos, em alta frequência e muitas vezes em posição ergonômica incorreta, lesionam tendões, músculos, ossos e ligamentos. Já DORT é abreviação de Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho, um termo criado pelo INSS para definir as lesões por esforço repetitivo que decorrem do exercício da profissão. Em outras palavras, no ambiente de trabalho, LER e DORT são a mesma coisa. E as duas são um grande problema: cresceram vertiginosamente na década de 1990, com a popularização dos computadores pessoais, e hoje representam quase 70% de todas as doenças profissionais no Brasil. É um prejuízo enorme para as pessoas e para as empresas.

PREVENIR É SEMPRE MELHOR

As LER/DORT ocorrem principalmente devido a um desequilíbrio entre as exigências do trabalho e as capacidades funcionais das pessoas. As principais vítimas costumam ser digitadores, publicitários, jornalistas, bancários e todos os profissionais que têm o computador como companheiro de trabalho. Ritmo acelerado, postura rígida ou tensa e ausência de pausas são fatores de risco para o surgimento delas. Para evitá-las, adote algumas medidas simples:

_ certifique-se de que seu ambiente de trabalho é ergonomicamente adequado
_ intercale as suas atividades do dia
_ faça alongamento ou aquecimento prévio das partes do corpo que você mais utiliza
_ faça pausas durante as atividades para descansar e aliviar a tensão
_ cuide sempre da sua postura
_ pratique exercícios físicos

FONTES
/ UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MERCUR / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ PORTAL EDUCAÇÃO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

O CORPO SENTE

LER e DORT, as siglas que
fazem lotar os consultórios

O termo LER, abreviação de Lesão por Esforço Repetitivo, é a doença na qual movimentos repetitivos, em alta frequência e muitas vezes em posição ergonômica incorreta, lesionam tendões, músculos, ossos e ligamentos. Já DORT é abreviação de Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho, um termo criado pelo INSS para definir as lesões por esforço repetitivo que decorrem do exercício da profissão. Em outras palavras, no ambiente de trabalho, LER e DORT são a mesma coisa. E as duas são um grande problema: cresceram vertiginosamente na década de 1990, com a popularização dos computadores pessoais, e hoje representam quase 70% de todas as doenças profissionais no Brasil. É um prejuízo enorme para as pessoas e para as empresas.

PREVENIR É SEMPRE MELHOR

As LER/DORT ocorrem principalmente devido a um desequilíbrio entre as exigências do trabalho e as capacidades funcionais das pessoas. As principais vítimas costumam ser digitadores, publicitários, jornalistas, bancários e todos os profissionais que têm o computador como companheiro de trabalho. Ritmo acelerado, postura rígida ou tensa e ausência de pausas são fatores de risco para o surgimento delas. Para evitá-las, adote algumas medidas simples:

_ certifique-se de que seu ambiente de trabalho é ergonomicamente adequado
_ intercale as suas atividades do dia
_ faça alongamento ou aquecimento prévio das partes do corpo que você mais utiliza
_ faça pausas durante as atividades para descansar e aliviar a tensão
_ cuide sempre da sua postura
_ pratique exercícios físicos

FONTES
/ UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MERCUR / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ MINISTÉRIO DA SAÚDE / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ PORTAL EDUCAÇÃO / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

A MENTE
TAMBÉM SENTE

O estresse é parte da
rotina dos brasileiros

Excesso de tarefas, problemas de relacionamento com colegas, cobranças inadequadas, remuneração incompatível… ninguém está livre dessas intempéries dentro do ambiente de trabalho. A competitividade e a busca desenfreada pelo lucro criam a tempestade perfeita para o estresse aparecer. E com cada vez mais força: no Brasil, o mal chega a afetar 70% dos trabalhadores, o que gera perdas equivalentes a 3,5% do nosso PIB.

Além de derrubar a produtividade nas empresas, o estresse pode desencadear outros transtornos mentais, como depressão e ansiedade. E o Brasil é campeão nesse quesito: segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), somos o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo das Américas, atrás apenas dos EUA. Além disso, o Brasil é recordista mundial em incidência de transtornos de ansiedade: 9,3% da população sofre com o problema. Ao todo, são 18,6 milhões de pessoas.

Algumas dicas na administração do seu tempo que podem ajudar a evitar o estresse, a ansiedade e a depressão:

_ anote as suas responsabilidades no trabalho e fora dele
_ reserve os horários em que você é mais produtivo para as tarefas mais complicadas
_ use os horários menos produtivos para tarefas simples, como responder e-mails
_ converse com seu gestor e delineie claramente quais são as suas responsabilidades
_ avise seu gestor quando sentir-se sobrecarregado por um longo período de tempo
_ faça pequenas pausas no trabalho. Ande um pouco, faça exercícios de respiração e alongamento
_ não abuse do café – se puder, troque por chá verde – e incorpore frutas ao seu cardápio
_ quando tiver problemas financeiros, faça uma planilha e organize o seu orçamento
_ se necessário, fale com o gerente de seu banco e solicite um empréstimo a juros menores

FONTES
/ VITAL WORK / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ FÓRUM SAÚDE DIGITAL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA

A MENTE
TAMBÉM SENTE

O estresse é parte da
rotina dos brasileiros

Excesso de tarefas, problemas de relacionamento com colegas, cobranças inadequadas, remuneração incompatível… ninguém está livre dessas intempéries dentro do ambiente de trabalho. A competitividade e a busca desenfreada pelo lucro criam a tempestade perfeita para o estresse aparecer. E com cada vez mais força: no Brasil, o mal chega a afetar 70% dos trabalhadores, o que gera perdas equivalentes a 3,5% do nosso PIB.

Além de derrubar a produtividade nas empresas, o estresse pode desencadear outros transtornos mentais, como depressão e ansiedade. E o Brasil é campeão nesse quesito: segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), somos o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo das Américas, atrás apenas dos EUA. Além disso, o Brasil é recordista mundial em incidência de transtornos de ansiedade: 9,3% da população sofre com o problema. Ao todo, são 18,6 milhões de pessoas.

Algumas dicas na administração do seu tempo que podem ajudar a evitar o estresse, a ansiedade e a depressão:

_ anote as suas responsabilidades no trabalho e fora dele
_ reserve os horários em que você é mais produtivo para as tarefas mais complicadas
_ use os horários menos produtivos para tarefas simples, como responder e-mails
_ converse com seu gestor e delineie claramente quais são as suas responsabilidades
_ avise seu gestor quando sentir-se sobrecarregado por um longo período de tempo
_ faça pequenas pausas no trabalho. Ande um pouco, faça exercícios de respiração e alongamento
_ não abuse do café – se puder, troque por chá verde – e incorpore frutas ao seu cardápio
_ quando tiver problemas financeiros, faça uma planilha e organize o seu orçamento
_ se necessário, fale com o gerente de seu banco e solicite um empréstimo a juros menores

FONTES
/ VITAL WORK / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ UOL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA
/ FÓRUM SAÚDE DIGITAL / LEIA A MATÉRIA COMPLETA