Desde o início do cinema, a invasão de privacidade tem sido um tema amplamente abordado nas produções cinematográficas. Seja em filmes de espionagem ou em documentários reais envolvendo o roubo de dados, os ataques virtuais já serviram como base para muitas histórias.
Fato é que golpes, crimes cibernéticos e o furto de informações confidenciais também acontecem na vida real. Então, o que os filmes podem explicar? Eles ajudam a evidenciar que existem diversos criminosos espalhados na internet interessados em dados sigilosos. Além disso, uma simples falha na cibersegurança pode gerar inúmeras consequências.
Falhas na segurança virtual sempre geraram repercussão
O interesse das pessoas em produções relacionadas aos ataques cibernéticos também já é comprovado. Afinal, filmes como “Privacidade Hackeada” (2019), “Operação Skyfall” (2012), e “Quebra de Sigilo” (1992), não fizeram sucesso à toa.
Pegando como exemplo o filme “O Círculo” (2017), podemos analisar um paralelo semelhante à realidade das empresas. A história se passa dentro de uma organização de tecnologia e discute os mecanismos que deixam a privacidade dos usuários comprometida.
Segurança virtual também pode ser aprendida nos filmes
Embora muitas produções sejam ficcionais, existem algumas formas de segurança que podem ser aprendidas para garantir maior proteção de dados. Uma delas é a resiliência cibernética.
Em resumo, a resiliência cibernética é um conjunto de ações que uma empresa pode promover para prevenir os ataques virtuais. Este termo também define a capacidade de uma organização continuar seus trabalhos mesmo que alguma invasão aconteça.
Para que isso ocorra é necessário que a companhia adote formas de proteção, conhecidas como políticas de segurança cibernética. Essas ações visam proteger as informações da empresa, funcionários e clientes, além de estabelecer como a organização irá atuar caso ocorra um vazamento de dados.
Sua empresa está tão segura quanto pensa?
Com o desenvolvimento de novas tecnologias, é possível que as formas de ataque também se modifiquem. Por isso, é recomendado que a política de segurança seja revisada anualmente.
Também é fundamental que as ações não fiquem restritas a apenas uma parte da equipe. Para garantir maior eficiência, a gestão do risco cibernético deve ser uma responsabilidade compartilhada com todos os colaboradores da organização.
É importante que o seguro cyber seja adaptado ao perfil de cada companhia, levando em conta o quanto ela depende da tecnologia. Além de incluir os custos judiciais e de reparos, e oferecer garantia de atendimento para acionar sinistros quando necessário, o produto pode proporcionar a continuidade dos negócios mesmo diante de uma crise de cibersegurança.
A transformação digital tem mudado paradigmas, exigindo esforços constantes para mitigar riscos e controlar ameaças. Portanto, lembre-se de que a sua empresa não pode ficar desprotegida diante dos crimes virtuais.