É sabido, há alguns anos, que os custos com assistência médica representam o maior investimento feito pelas empresas, estando atrás somente da folha de pagamento. Não é surpresa, então, que diante de crises econômicas, pareça quase impossível manter planos de saúde e odontológicos como benefícios para os funcionários.
Existem algumas medidas de curto prazo para reduzir as despesas em momentos como este. E o resultado provavelmente será imediato. Mas, se mal feitas, temporário. E ainda podem desencadear um cenário geral de insatisfação.
Benefícios precisam ser pensados para conciliar os interesses dos funcionários e da empresa. Só assim eles serão sustentáveis.
Embora crises exijam decisões rápidas, não existe bala de prata. Resultados consistentes são alcançados apenas a partir de iniciativas planejadas com foco no usuário e no controle de riscos. Em relação ao que é gerenciável, as empresas têm um leque de possibilidades.
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