8 de agosto chama a nossa atenção para esse conjunto de gorduras que influencia no bom funcionamento do organismo, produção de hormônios e vitamina D, mas que, em excesso, pode causar pressão alta, aterosclerose, infarto e insuficiência cardíaca.
Diagnóstico
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o colesterol alto causa 17,5 milhões de mortes em todo o mundo, todos os anos. Por ser uma doença silenciosa, com sintomas inespecíficos, a única forma de diagnosticar o colesterol alto é com exames de sangue periódicos.
Fatores de risco
Os principais fatores de risco são: obesidade, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo, hipo e hipertireoidismo, insuficiência renal, porfiria, uso de anabolizantes, diabetes, alimentação rica em gordura, histórico familiar e menopausa. A maioria deles pode ser controlada com a adoção de hábitos mais saudáveis.
Prevenção
Cerca de 70% do colesterol que precisamos é produzido pelo nosso corpo, os outros 30% vêm da dieta. Manter uma alimentação saudável, beber ao menos 2 litros de água por dia e praticar exercícios com regularidade é fundamental para combater a obesidade e controlar os níveis de colesterol.
Bom e mau
HDL: considerado bom, é encontrado em alimentos ricos em vitamina B, como carne branca, queijo branco, clara de ovo e vegetais. Tem a função de retirar o colesterol ruim do corpo e levá-lo para o fígado, onde é metabolizado.
LDL: conhecido como o mau colesterol, está presente nos queijos amarelos, embutidos, produtos à base de nata e carnes gordas. Contribui para o acúmulo de gordura nas paredes internas das artérias, diminuindo o fluxo de sangue no organismo, principal causa de doenças cardiovasculares.