Agronegócio registra marca histórica na abertura de novos mercados e CNA estuda fortalecer o seguro rural

25 de abril de 2024

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o primeiro trimestre de 2024 foi o período mais bem-sucedido da série histórica brasileira em termos de aberturas de novos mercados para o agronegócio.

Desde o início deste ano, foram 26 novos mercados abertos em 18 países, alcançando um total de 104 desde o começo de 2023.

Em 2024, os números do primeiro trimestre foram:

  • Janeiro com nove mercados em cinco países;
  • Fevereiro com sete novos mercados em seis países;
  • Março com 10 novos mercados em sete países.

Apenas o primeiro trimestre de 2021 apresentou resultados semelhantes, quando foram abertos 20 mercados em 9 países durante o período.

 

“Abertura de um novo mercado é mais do que desbloquear uma nova oportunidade para o agricultor”

Segundo Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, é possível abrir uma ampla gama de possibilidades ilimitadas por meio da abertura de novos mercados.

“Estou profundamente convicto de que, através da nossa colaboração e dedicação conjunta, asseguraremos que nossos produtores não apenas se aproximem dessa porta, mas a atravessem com sucesso, expandindo seus horizontes e alcançando novos patamares de sucesso, gerando mais empregos e renda”, afirma.

As novas aberturas não aconteceram apenas na venda de produtos tradicionais dos quais o Brasil já é um grande exportador, como carnes e soja, mas de vários produtos agropecuários, como: pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos de reciclagem animal, açaí em pó, café verde, embriões e sêmen.

 

ONU reconhece importância do agro brasileiro para a sustentabilidade

 

Bom momento no agronegócio reflete no Seguro Rural

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) elencou o fortalecimento do orçamento para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) como a principal prioridade na construção do Plano Safra 2024/2025.

A entidade pede a suplementação de R$ 2,1 bilhões neste ano para elevar a verba disponível a R$ 3 bilhões até dezembro, além da destinação de R$ 4 bilhões para a política em 2025.

Esse reforço no orçamento busca proporcionar maior proteção aos produtores rurais diante dos desafios e riscos inerentes à atividade agrícola.

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