Como a autopunição afeta você e por que o amor-próprio é mais eficaz

09 de setembro de 2021

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

Amor-próprio e culpa são sentimentos comuns que influenciam nossas ações do dia a dia. Mas apenas um deles é capaz de nos levar a um caminho mais leve e tranquilo.

Efeitos da falta de amor-próprio

Enquanto o amor-próprio diz respeito a um sentimento legítimo de apreciação por você, com respeito e se colocando em primeiro lugar; a culpa e autopunição nos impedem de sermos nós mesmos. Passamos a acreditar que não merecemos ser felizes, nos remetendo ao passado e a ações que condenamos.

Aos poucos, a falta de autoamor corrói aquilo que temos de melhor em nossa essência, causa preocupação excessiva com a opinião alheia e leva à insatisfação com a vida. Além de gerar baixa autoestima, medo de se relacionar, dificuldade em assumir responsabilidade pelos próprios atos e ao sentimento de rejeição.

Ter amor-próprio nem sempre é fácil, mas é necessário. Significa saber reconhecer suas qualidades e conquistas, ao mesmo tempo em que aceita seus defeitos e frustrações. Quem ama a si mesmo compreende que pode errar ao longo da vida, no entanto, está disposto a aprender e melhorar.

Como ter mais amor-próprio?

Para dar início a sua jornada do amor-próprio é preciso consciência de que o caminho pode ser longo. E talvez seja uma tarefa para a vida toda.

Evitar a autopunição, muitas vezes, quer dizer abandonar um passado problemático, vestígios de uma criação rígida ou traumas que provocam padrões de pensamento pessimista. Isso, por sua vez, esbarra em muitos obstáculos. Por esse motivo, o primeiro passo é reconhecer que se culpar não trará consequências positivas para a sua vida. Muito menos se trata de uma alternativa para mudar o que lhe incomoda.

Pode parecer difícil agora, mas não é impossível. Algumas dicas vão te ajudar nessa trajetória:

  • Coloque suas necessidades e desejos em primeiro lugar;
  • Saiba quando dizer “não” para prevenir a sobrecarga de emoções e o cansaço;
  • Ignore conselhos que visam te controlar em vez de ajudá-lo;
  • Conheça seus limites e não se pressione para ser igual a outras pessoas;
  • Perdoe os seus erros. Todos nós erramos;
  • Permita-se fazer algo que sempre quis;
  • Priorize momentos de prazer e relaxamento.

Se precisar de um apoio maior, você pode buscar a terapia. O acompanhamento psicológico contribui para o autoconhecimento e fortalecimento do amor-próprio.

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