O ransomware segue como uma das maiores ameaças cibernéticas do mundo e, em 2024, o Brasil se tornou um dos principais alvos globais. Os números recentes mostram o impacto crescente da atividade criminosa, ao mesmo tempo em que reforçam a necessidade de estratégias de mitigação e transferência de riscos. 

Nos últimos anos, motoristas e empresas que operam frotas têm enfrentado um aumento expressivo de riscos associados a eventos climáticos extremos — enchentes, tempestades, granizo, deslizamentos e até ciclones extratropicais. Essas ocorrências afetam diretamente a mobilidade, a segurança e os custos de manutenção dos veículos, além de pressionarem o mercado de seguros a rever coberturas e valores. 

O Brasil vive o crescimento alarmante dos ataques cibernéticos. 58% das organizações brasileiras omitem que foram vítimas de ciberataques e 75% sequer possuem seguro cibernético.

Essas falhas vão desde o acionamento incorreto de máquinas até a manipulação inadequada de substâncias perigosas. E o risco se intensifica quando a cultura organizacional não valoriza a prevenção.

Um dos principais alertas levantados pelo WEF é a complexidade da cibersegurança, impulsionada pelas tensões geopolíticas.

Os ataques cibernéticos tem impulsionado o Zero Trust, uma abordagem de segurança virtual baseada no princípio de “nunca confiar”.

Em um webinar da It’sSeg sobre os desafios da segurança cibernética nas empresas, foram esclarecidos diferentes pontos sobre o assunto.

Após um mês do incidente com a CrowdStrike, a empresa divulgou o relatório sobre as causas do incidente que provocou interrupção de sistemas.

Ataques DDoS causam danos com a paralisação de serviços, perda de produtividade e prejuízos financeiros, além de atrair a atenção do público.

Boa parte das companhias estabelecem um padrão de segurança virtual. No entanto, ainda não sabem o que fazer no caso de um ciberataque.

93% dos líderes entrevistados estão confiantes de que os funcionários possuem um alto nível de consciência ao gerenciar dados sensíveis ou confidenciais.

A ausência de medidas efetivas segurança cibernética têm sido um facilitador para a ocorrência de ataques virtuais.