Inatividade e preguiça

18 de abril de 2017

O ócio, quando bem administrado, pode ser favorável à saúde. Uma pessoa adulta necessita, em média, de sete a nove horas diárias de sono. Mas a inatividade constante pode favorecer o isolamento, prejudicando a vida pessoal e profissional. A falta de energia constante também pode indicar falta de nutrientes no organismo ou patologias como depressão, narcolepsia ou síndrome da fadiga crônica. Então, caso sinta que a preguiça está passando do normal, procure um médico. Nem toda preguiça é sinal de doença, mas algumas pessoas, quando doentes, apresentam preguiça entre seus sintomas.

Sono pós-refeição

Quando comemos, a quantidade de nutrientes no sangue aumenta. Em paralelo, o estômago produz o suco gástrico durante a digestão. Esses processos reduzem o fluxo sanguíneo cerebral e fazem com que o cérebro trabalhe em um ritmo mais lento, gerando a moleza pós-refeição, o que é normal. Alimentos com excesso de açúcar também diminuem o estado de alerta no cérebro.

Xô preguiça!

A preguiça é um processo de ócio, moleza. Já a inatividade é a impossibilidade de agir. Um exemplo claro da inatividade é o sedentarismo, que pode gerar vários problemas à saúde, principalmente relacionados a doenças cardiovasculares. A prática de exercícios físicos faz com que o corpo produza hormônios como endorfina e adrenalina, que proporcionam a sensação de bem-estar e auxiliam na disposição. Uma alimentação saudável, rica em cereais integrais, também aumenta a energia no corpo, assim como alimentos ricos em vitamina C.

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