Desde a pandemia, os empregadores estão descobrindo que analisar sua cultura organizacional é uma jogada inteligente. Mas, para algumas empresas, há confusão sobre o que define esse atributo e como medi-lo, a fim de avaliar sua situação atual e fazer melhorias.
Boa parte das companhias estabelecem um padrão de segurança virtual. No entanto, ainda não sabem o que fazer no caso de um ciberataque.
Por mais que a empresa ofereça diversos benefícios voltados à saúde emocional, se não tiver um direcionamento, a maturidade da organização nessa área será sempre superficial.
Nos últimos anos, o mercado das gestoras de investimentos atingiu um novo patamar, fazendo com que essas empresas reforcem sua proteção jurídica.
Diante de ocorrências como a tragédia no Rio Grande do Sul, o seguro tem a função social de ajudar a reestruturar a região, o comércio e a produção local.
93% dos líderes entrevistados estão confiantes de que os funcionários possuem um alto nível de consciência ao gerenciar dados sensíveis ou confidenciais.
Esse reforço no orçamento busca proporcionar maior proteção aos produtores rurais diante dos desafios e riscos inerentes à atividade agrícola.
A ausência de medidas efetivas segurança cibernética têm sido um facilitador para a ocorrência de ataques virtuais.
Se uma decisão judicial determinar que um executivo é responsável por danos ou perdas da empresa, seus bens pessoais ficam sujeitos a penhora online.
O aspecto econômico é relevante para a discussão dos acidentes e doenças ocupacionais.
O acidente poderá fazer com que as companhias de seguros e resseguros revejam seus critérios de aceitação e precificação de riscos.
O seguro contra incêndio faz toda diferença para pequenas e médias empresas, evitando perdas materiais e outros transtornos.