Quando ocorre um acidente, uma perda ou imprevisto, é natural que o primeiro sentimento seja a incerteza. É justamente nesse momento que entra em cena a gestão de sinistro de uma corretora – o elo que conecta o problema à reparação, transformando a promessa da apólice em proteção concreta.
Não se trata apenas de um processo burocrático, ela representa a garantia de que o seguro cumprirá o papel para o qual foi criado: proteger pessoas, empresas e patrimônios.
Por que a gestão de sinistro é essencial
A gestão de sinistro é o coração do contrato de seguro. É quando toda a estrutura de análise, documentação e decisão se mobiliza para confirmar direitos e garantir a indenização justa.
Cada caso é avaliado à luz das condições contratuais e da legislação vigente, sempre com um olhar atento à singularidade de cada situação. Esse cuidado é o que diferencia uma experiência frustrante de um atendimento verdadeiramente resolutivo.
Segundo pesquisa da Ernst & Young (2024), 78% dos segurados afirmam que a forma como o sinistro é conduzido influencia diretamente a permanência com a corretora. Ou seja, é nesse instante que a confiança é colocada à prova.
Precisão técnica e defesa estratégica
Quando o sinistro envolve riscos complexos ou valores elevados, a experiência faz diferença. A superintende técnica da Acrisure Brasil, Fernanda Bulsoni, explica que a equipe atua com olhar estratégico para garantir que cada processo seja conduzido de forma justa e segura.
Um exemplo marcante foi o caso de uma explosão avaliada em aproximadamente R$ 150 milhões. A princípio, a seguradora havia negado a indenização alegando divergências contratuais. A análise detalhada conduzida pela equipe da Acrisure – com base em critérios como causa, sistemas protecionais, depreciação, valor em risco e lucros cessantes – comprovou que o cliente estava em total conformidade com as normas.
O resultado foi a reversão da negativa e o pagamento integral da indenização, permitindo que a empresa retomasse suas operações com segurança e minimizasse o impacto financeiro.
Casos como esse demonstram que a boa gestão de sinistro de uma corretora é decisiva para proteger o patrimônio, assegurar a continuidade dos negócios e garantir justiça no processo de indenização.
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Como a gestão de sinistro acontece
Tudo começa com a comunicação do ocorrido – o chamado aviso de sinistro. A partir daí, uma equipe especializada conduz etapas como:
- verificação das condições da apólice aplicadas ao caso concreto;
- prioridade no agendamento de vistoria para levantamento de danos;
- análise documental e técnica;
- mediação e negociação com a seguradora, quando necessário.
O objetivo é dar agilidade e transparência a cada fase, oferecendo ao cliente um acompanhamento próximo e orientações claras sobre o andamento do processo.
“Por trás de cada sinistro resolvido, há uma combinação de conhecimento técnico, responsabilidade e empatia. A boa gestão transforma um momento de incerteza em uma experiência de segurança, reforçando o verdadeiro valor do seguro como instrumento de proteção e continuidade.”
Em um mercado que exige rapidez, precisão e confiança, entender a gestão de sinistro é compreender como o seguro atua, na prática, para amparar pessoas e empresas nos momentos em que elas mais precisam.
