Em 2016, o Conselho Nacional da Previdência Social decidiu excluir os acidentes de trajeto do cálculo de geração do Fator Acidentário de Prevenção (FAP).

O NTEP desempenha um papel crucial ao identificar a relação entre uma determinada atividade profissional e as doenças e acidentes de trabalho.

O profissional afastado continua sendo um funcionário da empresa. É preciso levar isso em consideração para evitar complicações na gestão de afastados.

Confira os principais assuntos discutidos no webinar promovido pela It’sSeg.

Ainda que contestar o FAP seja um tema complexo para uma parcela de empresas, deixar de fazer o acompanhamento deste índice impacta diretamente os custos previdenciários de cada organização.

Tivemos uma evolução muito pobre na área da saúde e segurança ocupacional nos últimos anos, o que impacta diretamente na gestão dos custos empresariais.

O Plenário do STF decidiu que o FAP é constitucional e atende ao princípio da legalidade tributária.

Fazer a gestão de funcionários afastados é cada vez mais primordial para evitar impactos tributários diretos e significativos nas empresas.

O índice impacta diretamente no valor do RAT, imposto a ser recolhido para o INSS em 2024. Saiba mais!

As principais etapas que precisam ser conciliadas para as empresas obterem resultados efetivos.

A contestação do FAP é um recurso importantíssimo de economia para as empresas.

O que esperar do próximo Fator Acidentário de Prevenção em 2022? Ele trará reflexos da pandemia de Covid-19?