Planos de saúde: cobertura ampliada para doença púrpura e insuficiência pancreática

01 de julho de 2025

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou a atualização de diretrizes da utilização (DUTs) em tratamentos para a doença de púrpura e de testes para insuficiência pancreática que antes já contavam com cobertura no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, agora, ampliará o acesso dos beneficiários.

Não é a primeira atualização que a ANS faz, em abril, o orgão ampliou a cobertura dos planos de saúde para medicamento de asma grave.

Com a revisão e a atualização das DUTs, a cobertura passará a ser:

Rimiplostim: Medicamento utilizado no tratamento de Púrpura Trombocitopênica Idiopática refratária (doença autoimune), crônica ou dependente de corticosteroide, em crianças e adolescentes.

Teste de elastase-1 fecal para diagnosticar insuficiência pancreática exócrina (doença na qual o pâncreas não produz enzimas suficientes para a digestão dos alimentos), contemplando o diagnóstico da doença independendo da condição de saúde do paciente.

As atualizações feitas pela ANS, seguem a lei 14.307/2022, que determina que, após a recomendação positiva pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) para inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS), as tecnologias devem ser incluídas no Rol da Agência.

Como o Romiplostim e o teste da elastase-1 fecal já estavam na lista de cobertura obrigatória pelos planos de saúde, a ANS adequou os critérios pré-estabelecidos pela Conitec para a saúde suplementar. Sendo assim, ambos passam a ter cobertura obrigatória, dentro das suas diretrizes de utilização, a partir de 14 de julho de 2025.

Com essas mudanças, a ANS reforça seu compromisso com o aprimoramento da cobertura assistencial na saúde suplementar, ampliando o acesso a diagnósticos e tratamentos essenciais para diversas condições clínicas. A inclusão das atualizações nas diretrizes de utilização (DUTs) representa um avanço importante no cuidado dos beneficiários de planos de saúde, assegurando maior equidade na assistência e efetividade nas práticas médicas.

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