Para empresas que oferecem planos de assistência médica aos colaboradores, a falta de iniciativas internas voltadas à saúde tem um impacto ainda maior.

O aspecto econômico é relevante para a discussão dos acidentes e doenças ocupacionais.

Por mais que a empresa ofereça diversos benefícios voltados à saúde emocional, se não tiver um direcionamento, a maturidade da organização nessa área será sempre superficial.

Ao ter um ambulatório, a empresa pode oferecer um acompanhamento médico contínuo aos colaboradores com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

Cerca de 80% da população já teve algum desconforto nas costas ou na lombar, em decorrência da má postura ou por passar bastante tempo sentado.

Depois de 24 anos, o Ministério da Saúde divulgou a atualização da lista de doenças relacionadas ao trabalho.

Com isso, algumas empresas passaram a investir em cargos específicos para monitorar a saúde e o bem-estar no ambiente de trabalho, o Chief Happiness Officer.

No dia 10 de janeiro de 2023, a determinação da OMS que classifica o Burnout como doença ocupacional completou 1 ano. Mas quais foram os impactos desta mudança?

Por meio desta ação é possível elaborar medidas para promover saúde mental nas empresas e entender como a rotina profissional afeta o bem-estar das equipes.

Hoje, existem plataformas capazes de reunir uma grande quantidade de dados e auxiliar o setor de Recursos Humanos na tomada de decisões.

Até 85% dos casos de adoecimento dos trabalhadores podem ser evitados com medidas preventivas da própria organização.

Pensando na saúde dos colaboradores, muitas empresas dedicam-se a promover campanhas de bem-estar que vão além do Outubro Rosa e Novembro Azul.