Analisamos 3 mitos que as empresas costumam acreditar ao usar pesquisas de satisfação para melhorar a experiência do funcionário e como lidar com eles.

Relatório destaca três pilares para construir uma força de trabalho mais resiliente e pronta para o futuro.

Um diretor de RH disse que sua companhia, com mil funcionários, está adotando pulseiras, com cores diferentes, indicando a predisposição da pessoa para interagir fisicamente ou até abraçar na empresa.

O que fica e o que muda na gestão de pessoas, depois da pandemia? Quais são os próximos desafios do RH e os novos papeis da liderança?

O retorno ao local de trabalho é quase certo, no entanto, há mais um desafio pela frente para as empresas: o trabalho híbrido.

Apesar de ser o único índice que se pode gerir na cadeia tributária brasileira, o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) muitas vezes passa despercebido nas empresas.

As organizações estão lutando para definir estratégias de retorno que reflitam um equilíbrio apropriado de interações presenciais e virtuais.

Somos ensinados a acreditar que trabalho árduo e dedicação levarão ao sucesso, mas nem sempre é o caso.

Empresas preparadas para um cenário incerto pós-crise possuem uma característica em comum: elas sabem o que são e o que representam. E disso, o RH entende.

Quem tentou apenas reproduzir perfeitamente a experiência do escritório em casa cometeu um grande erro.

Assim como há um vínculo entre reconhecimento e desempenho, motivação e engajamento estão diretamente ligados à satisfação pessoal.

Silencioso, mas muito prejudicial, o presenteísmo afeta os trabalhadores e aos poucos mina a produtividade das empresas.