Perfil dos funcionários influencia escolha do plano de saúde

30 de novembro de 2020

Um benefício só é considerado vantajoso, de fato, quando é capaz de suprir alguma necessidade de maneira eficaz. Com o plano de saúde empresarial essa lógica não é diferente. Por essa razão, entender o perfil dos funcionários e o que eles precisam possibilita a contratação de um serviço sob medida e talvez, até mesmo, mais econômico.

Oferecer um plano de saúde para os funcionários é essencial para as empresas que prezam pela satisfação e retenção de talentos. Afinal, a assistência à saúde é um dos benefícios de trabalho mais desejados entre os profissionais, que a cada geração valorizam mais o cuidado integral do seu bem-estar.

Para as empresas, no entanto, manter um bom plano pode pesar no orçamento. É inegável que os custos relacionados com a saúde e a inflação médica nos últimos anos, em todo o mundo, têm atingido patamares elevados, refletindo em aumentos nos prêmios das apólices. Desta maneira, o RH precisa avaliar as opções para encontrar aquela com melhor custo-benefício, ao mesmo tempo que atenda as necessidades dos funcionários, para não transformar uma ação positiva em prejuízo.

Para tanto, o primeiro passo é entender qual o perfil das pessoas que irão utilizar o plano de saúde. Caso contrário, o que era para ser um benefício pode se tornar um problema.

 

Perfil dos funcionários e o plano de saúde

O primeiro passo para adquirir um bom plano é identificar o perfil dos funcionários da empresa. Informações sobre localidade, faixa etária, renda, doenças pré-existentes e hábitos vão colaborar na contratação e na gestão para a redução de custos.

Saber onde os funcionários vivem vai determinar a abrangência da cobertura que, às vezes, pode ser somente regional, o que diminui custos. A faixa etária ajuda a estimar a frequência de uso e a relevância dos dependentes, que vai impactar diretamente nos reajustes anuais. A renda pode indicar ser mais adequada ter um plano de saúde, que oferece reembolsos após a utilização ou viabilizar a coparticipação, quando o colaborador assume o pagamento de uma parte do valor da consulta ou do procedimento a ser realizado.

Incidência de doenças e hábitos servirão como guias para o desenvolvimento de programas de promoção à saúde. Essas ações podem envolver vacinação, estímulo às atividades físicas, alimentação saudável, antitabagismo e prevenção de diversas doenças. As iniciativas vão naturalmente diminuir a utilização do plano, e influenciar positivamente nos reajustes, e serve como argumento de negociação em novos contratos. E o fato de ter funcionários mais saudáveis contribui também para a produtividade da empresa.

Engajamento

Saber quem são e o que pensam os funcionários também será determinante para definir as melhores abordagens em programas de estímulo ao uso consciente do plano. A utilização indevida ou inadequada dos serviços é um fator relevante no aumento da sinistralidade e consequente inflação dos reajustes.

 

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