Não é de hoje que sabemos que a política de benefícios influencia diretamente a atração e retenção de talentos. Mais do que isso, o fornecimento de benefícios funciona como fator motivador no trabalho.
Quando a gestão de benefícios corporativos é eficiente, ela se torna um grande motivador das equipes, aumentando a produtividade e resultados do negócio.
A doença crônica pode durar vários meses a uma vida inteira, o que a torna um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil e do mundo.
Das novas coberturas, 50 são relativas a medicamentos e 19 referentes a procedimentos como exames, terapias e cirurgias. A medida começa a valer em 1º de abril de 2021.
Assim como há um vínculo entre reconhecimento e desempenho, motivação e engajamento estão diretamente ligados à satisfação pessoal.
A pandemia do coronavírus não deixou outra alternativa que não a evolução, a inovação e o protagonismo da área de RH. A gestão de benefícios não ficou alheia a essas mudanças.
Havia um tempo em que os profissionais de RH eram bem avaliados quando conseguiam, rapidamente, enviar operários acidentados ou doentes para a Previdência Social. Terrível engano.
De alguma forma, a organização precisará resolver esse contraditório ou se arriscar a um eventual recurso movido pelo empregado.
Silencioso, mas muito prejudicial, o presenteísmo afeta os trabalhadores e aos poucos mina a produtividade das empresas.
O pacote de benefícios sempre foi um diferencial para recrutar e reter talentos dentro das organizações. Entretanto, a percepção em relação a benefícios mudou, e o modelo regrado por elegibilidade não é como já foi.
Os líderes desempenham um papel fundamental na construção da segurança psicológica das suas equipes.
Que 2020 foi um ano totalmente diferente do que havíamos previsto, todo mundo concorda. Ninguém imaginava que o mundo passaria pela maior crise de saúde pública dos últimos 100 anos.