Fazer a gestão de funcionários afastados é primordial para evitar impactos tributários diretos e significativos. Isso porque, ao contrário do que muitos acreditam, afastamentos acarretam despesas elevadas para as empresas, mesmo que o INSS assuma o pagamento do auxílio-acidentário.
Apesar do salário pago ao trabalhador estar condicionado à Previdência Social, o vínculo empregatício continua ativo e cabe à empresa manter os benefícios oferecidos ao funcionário, como plano de saúde e seguro de vida. Além da responsabilidade de arcar com outras despesas, a organização ainda fica exposta ao risco de ações judiciais, baixa produtividade e aumento da sobrecarga de trabalho.
Ao monitorar indicadores e realizar o acompanhamento de funcionários afastados, quer seja por uma doença ou por um acidente, a Gestão de Afastados permite maior controle da saúde ocupacional. Ela possibilita a adoção de medidas preventivas que evitam novos afastamentos, a resolução de inconsistências e também a redução da alíquota do FAP (Fator Acidentário de Prevenção).
Com o crescente número de pedidos de afastamento junto ao INSS, impulsionado também pela pandemia de covid-19, os gestores de Recursos Humanos e outros líderes devem ficar de olho na poderosa ferramenta que a Gestão de Afastados oferece.
Cartilha: Gestão de Afastados
Nesta cartilha produzida pela B2P – Business to Person, empresa especialista em Gestão de Afastados, explicamos detalhadamente: os custos dos afastamentos para as organizações; como o monitoramento de indicadores e o acompanhamento de afastados é capaz de reduzir custos da folha de pagamento e outros encargos; qual é o papel do FAP e por que é preciso gerenciá-lo; o que é limbo previdenciário; e muito mais.
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